Assim denominada devido à visita que fizeram, em 1845, o Imperador do Brasil, D. Pedro II e sua esposa, a Imperatriz D. Teresa Cristina, à região das já famosas águas termais.
Santo Amaro, distante cerca de 30 km de Florianópolis, teve sua colonização iniciada por agricultores açorianos e, posteriormente, por alemães egressos da colônia de São Pedro de Alcântara (este nome, também, em alusão ao Imperador Pedro II).
A cidade, relativamente pequena, ainda conserva muitas áreas verdes ao seu redor, mas já se nota nitidamente a invasão das construções a estas áreas. O progresso que destrói a natureza, mas impossível de se evitar. Resta-nos a esperança de que o homem consiga aliar os dois: Progresso e meio-ambiente, de forma harmoniosa.
Além da Igreja matriz, de onde se tem boas vistas da cidade, outro local interessante para se visitar é o "Conventinho do Frei Hugolino", onde hoje funciona a Secretaria de Turismo e Cultura de Santo Amaro da Imperatriz. O lugar - construído em 1904 - é bonito e agradável, necessitando um pouco mais de manutenção. Ali Frei Hugolino Back trabalhou por muitos anos, praticando curas pela "imposição das mãos".
Quanto às Caldas da Imperatriz, o acesso não é dos melhores e, a não ser que você esteja hospedado no hotel local, só terá acesso ao rio, cachoeira, jardins, pagando entrada no parque aquático ali instalado. Fomos impedidos de entrar para bater uma fotografia, motivo pelo qual não postaremos a respeito.
Em compensação, a paisagem é bonita e, melhor ainda, um saboroso almoço na "Cozinha da Nãna", localizado na BR 282, próximo da rótula de acesso à Águas Mornas. Bom passeio!
Igreja Matriz
Vista parcial de Santo Amaro da Imperatriz
Conventinho do Frei Hugolino
Restaurante Cozinha da Nãna